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29 de janeiro de 2015

Riscos ambientais

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Na Construção Civil enquadram-se os riscos físicos, químicos e biológicos, abrangendo ainda os riscos ergonômicos e os de acidentes. 

Riscos Ambientais
Riscos Físicos 
Consideram-se agentes de risco físico as diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, calor, frio, pressão, umidade, radiações ionizantes e não-ionizantes, vibração e etc. 

Riscos Químicos 
Consideram-se agentes de risco químico os compostos, as substâncias ou produtos que possam penetrar no organismo do trabalhador pelas vias respiratórias, pele ou ingestão nas formas de poeiras, fumos, gases, neblinas, névoas ou vapores. 

Riscos Biológicos 
Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias,  vírus, fungos, parasitos, entre outros. 

Riscos Ergonômicos 
Qualquer fator que possa interferir nas características físicas e mentais do trabalhador, causando desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos de risco ergonômico: levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc. 

Riscos de Acidentes 
Qualquer fator que coloque o trabalhador em situação de risco e possa afetar sua integridade e seu bem-estar físico e mental. São exemplos de risco de acidente: as máquinas e equipamentos sem proteção, possibilidade de incêndio e explosão, falta de organização no ambiente, armazenamento inadequado, etc.

Quadro de Riscos
Riscos ambientais são aqueles causados por agentes físicos, químicos ou biológicos que, presentes nos ambientes de trabalho, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador em função de sua natureza, concentração, intensidade ou tempo de exposição.



Apresentação
Caso precise de um slide para apresentar, aqui está um:

Para ajudar no seu trabalho e nas suas atividades, recomendamos um pendrive com 1974 documentos de SST organizados! => Clique aqui para acessar o Pendrive de Segurança do Trabalho 2018

Sucesso a todos!

28 de janeiro de 2015

Epis por função na Contrução

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Hoje venho com uma ótima relação de equipamento de proteção individual para cada função dos trabalhadores que executam atividades na área da construção civil. Fique confortável, apronte seu café e vamos a leitura.
Epis

Funções analisadas:
  • Almoxarife
  • Armador
  • Assistente de Logistica 
  • Bombeiro Hidráulico
  • Carpinteiro
  • Encarregado
  • Engenheiro
  • Eletricista
  • Gesseiro
  • Meio Oficial de Pedreiro
  • Mestre de Obra
  • Operador de Betoneira
  • Operador de Guincho
  • Pedreiro
  • Pintor
  • Poceiro
  • Servente
  • Serviço Gerais (escritório)
  • Seviços Gerais (obra) e Rejuntadeira
  • Técnico em Edficações
  • Técnico em Segurança



Definição de epi
Equipamentos de Protecção Individual ou EPI são quaisquer meios ou dispositivos destinados a ser utilizados por uma pessoa contra possíveis riscos ameaçadores da sua saúde ou segurança durante o exercício de uma determinada atividade. Um equipamento de proteção individual pode ser constituído por vários meios ou dispositivos associados de forma a proteger o seu utilizador contra um ou vários riscos simultâneos. O uso deste tipo de equipamentos só deverá ser contemplado quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a actividade. (Wikipedia).

Nessa análise, também temos uma validade sugerida que varia de semana, meses e ano.O arquivo está em pdf.


Sucesso a todos!

26 de janeiro de 2015

Riscos e medidas na impermeabilização

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Depois de um bom tempo sem artigos, hoje venho com Riscos e medidas de controle na impermeabilização, fiquem confortáveis, apronte seu café e vamos a leitura.

NORMA: 18.17.4. Os serviços de aquecimento, transporte e aplicação de impermeabilizante a quente e a frio devem estar previstos no PCMAT e/ou no PPRA e atender  a NBR-9574 vigente.

A NBR 9574 – Execução de impermeabilização, estabelece os parâmetros de execução de 27 diferentes tipos de impermeabilização com os seguintes procedimentos:  
1 – Preparação do substrato  
2 – Aplicação do tipo de impermeabilização  
3 – Proteção do tipo de impermeabilização 

Para esta apresentação vamos expor os procedimentos de aplicação de mantas asfálticas com uso de colagem a frio, com uso  de maçarico a gás (GLP) e colagem a quente usando um aquecedor de asfalto.  
As mantas como produto devem  atender o desempenho  exigido na ABNT NBR 9952 – Mantas asfálticas para impermeabilização  
A impermeabilização como um sistema deve atender ao disposto na NBR 9575 – Impermeabilização – Seleção  e projeto. 
Riscos ipermeabilização

Maçarico  
Descrição: 
Ferramenta que, conectada a um botijão de gás GLP, executa a queima do gás  e proporciona uma chama de alta temperatura, regulável por meio de um gatilho.  
2. Utilização:  
É utilizado como ferramenta principal na aplicação de mantas asfálticas. 

Normas de segurança para uso do maçarico  
Ao conectar a válvula de segurança no botijão, certifique-se que não tenha  vazamentos de gás, usando espuma de sabão para verificação.  
• Após certificar-se que não há vazamentos na conexão do botijão, verifique as  condições da mangueira, examinando-a cuidadosamente para detectar possíveis  avarias que possam oferecer riscos de vazamentos de gás e provocar acidentes.  Proceda da seguinte maneira: coloque a mangueira em um recipiente  com água, abra a válvula do botijão submetendo a mangueira a pressão total.  
 Caso constate alguma anomalia, substitua a mesma por uma nova .  
• Certifique-se de que não há vazamento em nenhuma das conexões, tais como:  registro, gatilho etc.  
• Jamais coloque o botijão dentro de caixas d'água ou qualquer outro local fechado  quando estiver trabalhando com o maçarico nestes locais.   
 Não deixar o maçarico conectado ao botijão quando se ausentar do local de trabalho,  mesmo que seja por curto espaço de tempo.  
• Não usar o maçarico em ambiente fechado sem a colocação de ventilação forçada  para renovação do ar.  
 Caso contrário o ar interno perderá oxigênio, causando danos a saúde dos  funcionários que estejam trabalhando no local.  
• Usar sempre mangueira para alta pressão.  
• Nunca use fósforos ou isqueiros para verificar possíveis vazamentos de gás em  qualquer parte do equipamento. 
 Mantenha o maçarico e mangueiras sempre limpos para simplificar a inspeção  do equipamento.  
• Nunca use o maçarico com o botijão de gás deitado (fora da posição normal).  Este procedimento poderá provocar rompimento da mangueira e danos na válvula  de regulagem de pressão do equipamento.  
• Em dias muito frios poderá ocorrer congelamento do botijão depois de algumas  horas de uso.  
 É aconselhável trocar o botijão, deixando que o mesmo descongele naturalmente.  
 São necessários dois botijões na obra para não haver interrupção dos serviços. 
Riscos ipermeabilização


Medidas de segurança na área de trabalho 
Colocar o aquecedor de asfalto sobre superfície plana, travar uma das rodas com calço apropriado para evitar risco de tombamento ou deslocamento.  
• Conservar os botijões de gás a uma distância apropriada e num lugar seguro onde não possam virar ou serem danificados. • Tenha cuidado com materiais inflamáveis.  
• Sempre conserve um extintor à mão, na área de trabalho. • Nunca deixe o aquecedor de asfalto   sem supervisão enquanto estiver funcionando.  
• Sempre fechar a válvula de gás quando o supervisor se afastar por um tempo maior. • Quando abrir a válvula de 1½" para drenar a caldeira de asfalto, faça de forma lenta para evitar qualquer respingo.  
• Sempre usar roupas apropriadas e EPI’s: camisa de manga longa, calça comprida (algodão), calçado de segurança, luvas de raspa de couro com cano longo, óculos de segurança, capacete com protetor facial, avental longo de raspa de couro. 
Medidas de segurança na área de trabalho  
• Durante o funcionamento do aquecedor de asfalto, nunca deixe a tampa aberta depois de colocar o asfalto no recipiente interno. Isto pode causar autocombustão e o aquecedor de asfalto se incendiar.  
• Não segure ou movimente o aquecedor de asfalto enquanto ele estiver quente ou cheio de asfalto.  
• Em caso de incêndio, chame a brigada de incêndio; e em caso de acidente, chame a equipe de emergência.  
• Com auxílio de espuma feita com água e sabão, verifique regularmente se não há vazamento no regulador, queimador e em todas as válvulas.  
• Verifique regularmente se as mangueiras de borracha não estão gastas  e se estiverem, troque-as. 

Equipamentos de Proteção Individual (EPI’s) recomendados para operação do  aquecedor de asfalto  
Luvas de raspa de couro (cano longo);  
• Perneira de raspa;  
• Avental de raspa;  
• Protetor facial ou óculos de segurança com respirador PFF2;  
• Calçado de segurança, sem calço, com biqueira;  
• Capacete de segurança  
• Uniforme: Camisa manga longa e calça de algodão ( brim). 

Instruções Operacionais para o aquecedor de asfalto 
Conecte o regulador com o botijão de gás. Acenda o queimador com acendedor a gás. Coloque o queimador embaixo da caldeira no quadrado apropriado. Para que o aquecedor de asfalto funcione com alta produção, baixo consumo de gás e sem danificá-lo, é melhor conservar a chama baixa no início da operação, enquanto se coloca os primeiros blocos de asfalto.  
Quando o aquecedor de asfalto estiver com o fundo coberto completamente, pode-se aumentar a chama e continuar abastecendo com outros blocos de asfalto, mantendo o tubo (em forma de "T", que está dentro do equipamento), sempre coberto com asfalto. Quando o asfalto derretido for drenado através da válvula de 1½," pode-se reabastecer  com asfalto a ser derretido. Desta forma, poderá ter uma carga a cada 15 minutos.  
Não é necessário aquecer a válvula de 1½" para a remoção de asfalto que esteja bloqueando a passagem, porque os 5 queimadores, colocados embaixo do aquecedor de asfalto perto da válvula, conserva-o constantemente quente e evita esses inconvenientes. 
Aquecedor de asfalto

Manutenção e limpeza do aquecedor de asfalto  
Depois de usar o aquecedor de asfalto DEVE-SE retirar todo o material residual que possa estar dentro do equipamento.  
Primeiro tire a parte interna do aquecedor de asfalto , depois retire a tampa , tirando o pivô e a dobradiça e vire o aquecedor de asfalto  de cabeça para baixo.  Bata no fundo do  aquecedor de asfalto com martelo e remova o asfalto preso. Obs.. ( Efetuar essa operação enquanto o aquecedor de asfalto ainda estiver um pouco quente para facilitar a remoção do asfalto residual ).  
Se o aquecedor de asfalto  for limpo frequentemente, terá maior vida útil. Uma camada de asfalto queimado depositado no fundo do equipamento, aumenta o tempo de operação de cada carga, causa desperdício de gás, além de reduzir espaço  interno. Isso pode provocar, a longo prazo aquecimento do fundo da caldeira e danos ao metal (funde-se). 

4.3.13 Mantas asfálticas  
4.3.13.2 Aplicação do tipo de impermeabilização  
b) Aplicada com asfalto a quente  
Aquecer o asfalto de forma homogênea em equipamento adequado numa temperatura compreendida entre 180 °C a 220 °C para o asfalto sem a adição de polímeros e 160ºC a  180ºC para o asfalto com a adição de polímeros.  
Aplicar uma demão do asfalto aquecido na temperatura mínima de 160º, com o uso de meada de fios de juta, no substrato imprimado numa distância máxima de 1,00 m à frente da bobina. O asfalto deve ser aplicado no substrato e face inferior da bobina. Pressionar a manta do centro em direção às bordas, de forma a expulsar eventuais bolhas de ar.  As sobreposições devem ser de no mínimo 10 cm, executando o selamento das emendas através da aplicação de banho de asfalto, com o uso de meada de fios de juta, pressionando as emendas com roletes, espátulas ou colher de pedreiro de pontas arredondadas.  

9 de janeiro de 2015

Resultado do Controle de EPI

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No artigo passado falamos de Controle de EPI (caso não tenha visto basta clicar no link), hoje vou mostrar uma parte da apresentação feita por mim para os donos da construtora. Este foi uma parte do resultado que tivemos utilizando o controle que criamos.

Modo de controle utilizado


Planilha de Controle junto com a Ficha de EPI (onde foram coletados os dados, a ficha de EPI não está no SLIDE)

Dados avaliados
Resultado
Temos no slide duas marcas: HAWAI e INCOPAR
Aparentemente a Hawai custa menos, errado!! Vamos descobrir porque. 

A Incopar custa R$ 6,00 mais caro, porém, ela dura 100 dias enquanto a Hawai dura 45, se dividirmos o valor das botas pelos dias de durabilidade, a Incopar já está custando mais barato, digamos que a empresa tenha 200 funcionários, com Hawai gastaremos R$ 3.000 e a Incopar 4.200, porém, a Hawai está durando menos da metade da Incoprar, assim gastando mais que o dobro. Duplicamos o valor da Hawai e tivemos uma diferença de 1.800,00.

Espero ter ajudado, lembrando que esse trabalho não é do técnico em segurança do trabalho e sim do comprador, no entanto, a melhor pessoas para ajudar o comprador seria o que pede para comprar, pois ele sabe o que quer e como quer.

Sucesso a todos!

7 de janeiro de 2015

Controle de EPI

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Quando comecei em uma certa empresa, nela tinham sérias dificuldades em ter o controle dos EPI's, sempre foi algo desorganizado, porém, era uma empresa pequena e que estava implantando bem devagar as normas de segurança do trabalho, então precisei criar uma planilha que ajuda-se. No fim do artigo estará disposta para download.

Caso não veja a imagem direito, é só baixar em um link abaixo ou clicar na imagem.

Explicando
Temos nome do funcionário, função, tamanho do calçado, quantidade, duração estimada do equipamento, a duração real (dado extraído da ficha de EPI com data de entrega e recebimento), ''A'' Avaria (danificação pelo trabalho), ''SF'' Saída de Funcionário, ''PE'' Perda ou extravio, nesses três ( A, SF e PE) temos uma porcentagem, o número 1 (um) é somente para marcar, assim, temos uma coleta de dados para saber se:
- Os equipamentos estão com boa ou ruim durabilidade;
- A rotatividade está muito alta; e
- Se está havendo muita perda.

Requisição
Além de ajudar na hora de fazer uma requisição de Botas (nesse caso), onde indica o tamanho da bota, assim você faz uma porcentagem de qual número tem mais botas, com isso sua requisição vai ter um número mais próximo do real.

Testando a marca
Faça essa planilha separando a marca/ca, assim você pode dizer se uma bota é mais em conta que a outra levando em conta a durabilidade e o preço.


Ficha de EPI
Vou deixar o link de uma ficha de EPI adequada para esse levantamento de dados.
Download Ficha de EPI
Download Planilha de Controle


Sucesso a todos!

5 de janeiro de 2015

O que é OGMO?

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Desejo a todos vocês um ótimo ano de 2015 e tenham maravilhosas realizações e muito sucesso! Começaremos o ano falando do OGMO. Peguem um café/chá ou suco e aproveitem tudo do blog.
OGMO

O que é OGMO?
"OGMO": Órgão Gestor de Mão de Obra. São entidades sem fins lucrativos que atuam na regulamentação dos trabalhadores avulsos do setor portuário. A elas atribui-se caráter administrativo, fiscalizador e profissionalizante.
Para que melhor se compreenda o tema, é indispensável que se conceitue trabalhador avulso.
A definição pode ser extraída da Lei 8.212/91 que, em seu artigo 12, VI trata do trabalhador avulso como aquele que "presta, a diversas empresas, sem vínculo empregatício , serviços de natureza urbana ou rural definidos no regulamento".
Do que se vê, o trabalhador avulso presta serviços sem vínculo de empregos, posto que não se subordina nem às empresas para as quais presta serviços, nem ao sindicato.
Uma indagação se impõe: para a atuação do sindicato, exige-se que o trabalhador avulso seja sindicalizado?
NÃO! Não se impõe tal requisito. O que se exige, e, é indispensável é que haja a intermediação do sindicato na colocação do trabalhador na prestação do serviço.

Vejamos as principais características de um OGMO. São entidades sem fins lucrativos que atuam no setor portuário, junto aos trabalhadores avulsos. Com o advento da Lei de Modernização dos Portos - Lei 8.630/93-, e, da Lei 9.719/98 essas entidades se tornaram responsáveis pela administração da escala de trabalho dos portuários, pelo seu cadastramento e registro, cabendo-lhe, igualmente, o pagamento dos encargos sociais e previdenciários, de acordo com os recursos repassados pelas empresas tomadoras dos serviços prestados.
Por fim, há de se destacar que, sob a responsabilidade da OGMO estão ainda o treinamento e habilitação profissional da categoria e a organização dos setores de Medicina Ocupacional e Segurança do Trabalho.
Fonte: Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes
Sucesso a todos!